Por Dicas de Treino – 10 de julho de 2018
A baixa imunidade é responsável por diversas contaminações, indisposição, resfriados e até problemas mais sérios, como infecções reincidentes.
A natureza é sábia, e mais inteligente ainda é o organismo humano, que com autonomia utiliza rapidamente das suas próprias defesas sempre que necessário.
O sistema imunológico é caracterizado por reações que nascem nas células defensoras. Que, toda vez que sentem “ameaças”, iniciam uma batalha desenfreada com a intenção de impedir que o invasor prossiga.
Hábitos da vida pós-moderna, como o maior consumo de alimentos industrializados, falta de repouso, estresse, comportamentos irresponsáveis (sexo desprotegido, uso de drogas, álcool, etc.) influenciam para que cada vez mais pessoas não tenham um sistema orgânico eficiente de defesa.
Com o propósito de entender o que é a baixa imunidade, o que mais tem influência para reduzi-la…quais os principais sintomas e como tratar, foi preparado este post. Acompanhe!
A baixa imunidade é um evento onde o organismo fico exposto a microrganismos patogênicos, como vírus, bactérias, protozoários, etc. E porque isso acontece?
O sistema imunológico é formado por leucócitos, em especial os linfócitos e células macrófagos (derivadas dos monócitos) e ainda outros órgãos que ajudam na maturação dessas células.
Contudo, os leucócitos ainda se subdividem em pequenos grupos, como segue:
Enquanto que eosinófilos são responsáveis para afastar alergias, linfócitos tem ainda mais responsabilidades para manter o sistema imune ativo e eficiente.
A maioria dos linfócitos são produzidos na medula óssea e logo após transportados para o timo (glândula que se localiza próximo ao coração), lá acontece o amadurecimento destes que depois são divididos em vários tipos de linfócitos.
Vale ainda lembrar das células Natural Killer (linfócitos NK) como supremas e progenitoras da destruição de tumores (câncer), as quais são de extrema importância no complexo sistema imunológico.
Se existir qualquer “falha” nesse sistema, também ocorre a falta de imunidade e o organismo fica desprotegido.
A intenção não é uma aula de biologia, mas tornar público o quanto é intenso e complexo o sistema imune e como a ausência de sequer um elemento, pode interferir para a baixa imunidade.
Muito pouco é explicado as pessoas que ficam doentes com frequência sobre a imunodeficiência, fazendo crer que somente a alimentação interfere na baixa imunidade.
Mas, a ciência classifica a imunidade em dois grandes grupos, e isso também serve para explicar porque algumas pessoas tem mais proteção em relação a outras.
Vejamos quais são:
Corresponde a capacidade de o organismo responder (quase sempre igual) a invasão de microrganismos.
E quando a baixa imunidade se faz presente as primeiras reações neste caso, são reações comuns em três níveis:
Físicas: reações na pele, aumentos de secreção nas mucosas, etc.;
Celular: modificação nos leucócitos;
Humorais: reações mais complexas que acontecem no sangue, por exemplo.
Nessa situação o organismo conquistou a possibilidade de reagir aos microrganismos e controla-los porque já esteve exposto ao mesmo agente em outra oportunidade.
Como exemplo, quem contrai doenças virais como dengue cria anticorpos que serão protetores no caso de um novo episódio da doença.
Entre as causas mais importantes que levam a pessoa a ter baixa imunidade, além da carência na dieta, destacam-se:
Doenças: São várias as doenças que interferem na imunologia e as principais são câncer, AIDS e anemia;
Desequilíbrio hormonal: Quedas na testosterona (homem e mulher), diminuição da progesterona e estrogênio são fatídicos para baixar a imunidade;
Consumo de corticoides: Muitos medicamentos deste setor interferem na imunidade;
Exposição a agentes agressores: Como radiação, efeito de agrotóxicos, contaminações e outros;
Carência de nutrientes: Minerais como ferro, zinco, cálcio e selênio, além de Vitaminas D, A, C, E e do complexo B, quando baixas no organismo deixam o corpo extremamente desprovido de imunidade;
Estilo de vida desapropriado: Falta de repouso, rotina extenuante, estresse psicológico, vícios, sedentarismo, também contribuem para a baixa imunidade.
E ainda outro fator chamado de doenças autoimunes – adventos complexos, onde o organismo interpreta suas reações e composições como invasoras.
Alguns exemplos são a tireoide de Hashimoto, lúpus, diabetes (tipo 1) e a anemia aquílica macrocítica.
Em cada organismo a baixa imunidade pode se manifestar de forma característica, todavia, há pelo menos 7 sinais habituais de imunodeficiência.
Mas, existem ainda outros sintomas, menos aparentes, e que podem não sugerir que a pessoa esteja com a imunidade baixa, pois se parecem com doenças isoladas.
A Jeffrey Modell Fundation (instituição americana especialista em análise e tratamento de imunodeficiência) aponta ainda que fatores como o uso, sem sucesso de antibióticos para tratar uma enfermidade por 45/60 dias; otites reincidentes; prurido acumulado na pele; repetição de estomatites; 2 pneumonias seguidas, entre outras situações, também podem sugerir baixa imunidade.
Para todas as pessoas, indiferente de faixa etária, a baixa imunidade expõe o organismo a contaminações as vezes simples, e em outros momentos severas.
Contaminações com vírus, bactérias encontram caminho fácil para desenvolver quadros infecciosos prejudicando assim a vida do indivíduo.
Além de inconvenientes já mencionados, e indisposição para executar tarefas simples fica eminente, tão pouco existe vontade de praticar exercícios, estudar, trabalhar criando um círculo de apatia generalizada.
Através de um exame de sangue é possível verificar como anda o sistema de defesa da pessoa.
Inicialmente é solicitado um hemograma simples, mas, que apresenta as quantidades de leucócitos (células brancas) e quase todas as sub-divisões mencionadas acima.
Neste mesmo exame, a quantidade de hemácias (glubolina e hemoglobina) também é conhecida, assim como medidas de plaquetas e outros.
Também é realizado o teste de VHS (Velocidade de Hemossedimentação) que serve para identificar inflamações e doenças autoimunes.
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Suplementos Vitamínicos e Minerais: O que é, para que serve, benefícios, ingestão
Contudo, exames mais complexos ou complementares também podem ser solicitados, como por exemplo, análise de urina; parasitológico de fezes; glicose; colesterol; triglicerídeos; creatinina; ureia; PCR (proteínas que indicam inflamação ou infecção) e dosagens hormonais.
Caso mais complexos de investigação de baixa imunidade podem contar com screening (rastreamento), visando identificar doenças consequentes de outras.
De posse dos exames e traçando um paralelo com sintomas o médico chega a o diagnóstico da imunodeficiência, fazendo então a prescrição de um tratamento.
Casos simples de baixa imunidade podem ser amenizados com mudanças de hábitos na alimentação e revisões no estilo de vida.
Criar novas situações, principalmente com foco em uma dieta criativa, diversificada e eficiente é uma das melhores formas de tratamento.
Incluir alimentos que potencializam a imunidade diariamente e em boas quantidades será providencial para aumentar a imunidade. Entre esses alimentos, citamos:
É fundamental buscar por exercícios que tem como propósito vencer a baixa imunidade, sendo que estes não devem ser enfadonhos, fatigantes tão pouco intensos.
Além disso, para tratar a baixa imunidade é fundamental observar outros aspectos como o estado emocional do indivíduo, principalmente evitando desgastes emocionais, ansiedade, sobrecargas no trabalho e fora dele.
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É importante lembrar que manter a higiene, lavando as mãos antes de manusear alimentos ou no momento de se alimentar, ajuda a afastar bactérias e vírus causadores de doenças.
Situações mais complexas de imunodeficiência exigem terapias mais ostensivas de tratamento, inclusive com uso de suplementação para aumentar a imunidade ou mesmo com uso de remédios que devem ser prescritos por médicos.
A suplementação natural para tratar a baixa imunidade é muito recomendada. Fórmulas atuais chamadas de multivitamínicos, são compostos inteligentes, cunhados em grupos de vitaminas essenciais para melhorar a imunidade.
Além de bem mais completos, compreendem os dois grandes grupos de complexos vitamínicos para melhorar a imunidade, conhecidos como Vitamina D e Vitamina C, como veremos a seguir:
São fórmulas balanceadas que contem compostos ricos em vitamina D, que após sintetizadas são transformadas em cápsulas, líquidos e injeções receitadas para tratar a baixa imunidade.
No mercado existem diferentes e diversas opções, entre algumas citamos: (aqui dá para aproveitar e colocar específicos da Growth
A fonte mais conhecida de vitamina D é o sol – que chega a suprir 90% das necessidades diárias.
A síntese de vitamina D ocorre de forma diferente no organismo e sua função também não é simples. Secreção de hormônios, homeostase, renovação celular, manutenção do peso e melhoras na imunidade são tarefas desta vitamina.
O que é a Vitamina D, para que serve, função, carência, excesso, alimentos, suplementos
Estima-se que entre 15 e 20 minutos de banho de sol (dentro dos horários recomendados) são de extrema importância para prover assimilação do cálcio e de outros minerais.
Já a dieta para Aumentar a vitamina D deve incluir ômega 3 essencialmente. Boas fontes são:
Neste caso avitamina C é ofertada em formas práticas de consumo (drágeas, líquido e outros). Os suplementos de vitamina C servem para melhorar o sistema imunológico tratando a baixa imunidade de forma veemente e rápida.
Para ressaltar a importância dos suplementos com vitamina C (principalmente para atletas) destacamos sua função como protetora de células, ossos, vasos sanguíneos e tecidos.
O que é a Vitamina C, para que serve, função, carência, excesso, alimentos, suplementos
Além de esplendorosa para afastar radicais livres.
Fontes naturais de vitamina C incluem alimentos ácidos comum as frutas de clima tropical como:
Contudo, vegetais – verdes principalmente – também oferecem boas quantidades de vitamina C, neste caso boas escolhas são: Brócolis; Aspargos, Agrião, Couve, Espinafre e Repolho.
Sucos para tratar a baixa imunidade são fáceis de preparar, possibilitam combinações variadas e são bem aceitos entre os diferentes públicos. Entre algumas combinações temos essas 3 receitas:
Além de importância das vitaminas D e C, explicadas acima, para tratar a baixa imunidade, outros elementos precisam estar presentes na dieta, e acima de tudo quando escolher um suplemento para aumentar o problema.
Quantidades consideráveis de:
Precisam estar presentes…
Logo, é fundamental optar por multivitamínicos, pois existe equilíbrio de vitaminas e minerais que atendem com mais praticidade as demandas de pessoas ativas em todos os sentidos (dar conta da rotina de trabalho, academia, vida social, etc.).
Além disso, um multivitamínico é pensado dentro do contexto global de saúde, agindo para:
Entre outras vantagens…
Bem mais completo que suplementos específicos e tradicionais o Multivitamínico da Growth Supplements, oferece quantidades adequadas (por unidade) de vários elementos importantes para melhorar a imunidade, entre eles:
Além de vitaminas do tipo: A, C, D, E
As cápsulas individuais do Multivitamínico da Growth – que podem e devem ser tomadas diariamente – por pessoas maduras que precisam vencer a imunodeficiência, são ainda mais recomendadas para atletas e participantes de musculação que desejam manter a imunidade em alta.
Disponibilizado em embalagens com 120 cápsulas coloridas, o Multivitamínico Growth Supplements não necessita de receituário e pode ser adquirido diretamente no site do fabricante, garantindo assim legitimidade, melhor preço e entrega ágil. Clique e confira!
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Referências
Blázquez OS, García PR, Falcón FA. Inmunodeficiencias primarias. In: Fernandez JG, Dominguez JAR, Suso JJM, Tascón AB. Manual Diagnóstico y Terapéutica en Pediatria, 5thed. Madrid. Cofás; 2009.
Blaese RM, Winkelstein JA, eds. Patient & Family Handbook for Primary Immunodeficiency Diseases. 4th ed. Towson. Immune Deficiency Foundation: 2007.
Toledo Jr AC, Ribeiro FA, Ferreira FG et al. Conhecimento, atitudes e comportamentos frente ao risco ocupacional de exposição ao HIV entre estudantes de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Rev Soc Bras Med. 1999.
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COMENTÁRIOS
Segundo as pesquisas divulgadas na TV e Jornais as doenças incuráveis estão aumentando e muitas pessoas procuram uma solução para seus males e não encontram respostas dentro do campo da medicina, pois de um modo geral as pessoas não conhecem a verdade sobre todos esses problemas.
Disse Jesus: "Conhecei a verdade e a verdade vos libertarás", pois muitos são cegos do conhecimento da Ciência Médica.
Se um Médico disse que você estar com uma doença grave, então você ficará deprimido, pensativo e com ansiedade, daí aparece outra doença chamada de Depressão.